sexta-feira, 8 de julho de 2011

Ah, meu príncipe!

Aprendi que príncipe encantado existe sim!
Só que nem sempre aparece montado em um cavalo branco...
O meu, por exemplo, tem um Gol vermelho!

Casais que falam como bebê são mais felizes


Doxinho de coco!
Ô, delixinha minha, toisinha mais totosa do mundo! É, voxêêê, voxê meeesmo, meu bebezinho. Vem cá com o seu amorzinho! Vamos ver um filmezinho hoje? Fofurinha! (Bilú, bilú.)
Sabe aqueles casais insuportáveis que falam desse jeito? Eles são mais felizes. Insuportavelmente mais felizes.
Em uma pesquisa feita nos EUA, 75% dos participantes assumiu usar o linguajar fofinho com o parceiro. E, segundo os pesquisadores, os casais que falavam nesse tatibitati para adultosdemonstraram maior satisfação, intimidade e segurança no relacionamento, além de terem uma vida sexual mais movimentada.
A justificativa é que, ao abandonar o papel de “adulto normal”, assumindo seu lado bobão e romântico sem economia, a pessoa se permite criar um nível de intimidade mais elevado com a cara-metade. E isso, é claro, favorece o relacionamento.
Alguém comprova? Quem aí curte ser tratado como criancinha pelo amorzinho? Ah, que fofinho.

7 dicas científicas para ter um casamento feliz


Biscoitinho da sorte: “o casamento permite que você irrite uma pessoa especial pelo resto da sua vida.”
Todo mundo sabe que casamento não é das coisas mais fáceis. Seja você um romântico que sempre sonhou com a vida a dois ou um bon vivant que foi, de alguma forma, empurrado para a união eterna, o cenário é o mesmo: é preciso rebolar um pouquinho para que o relacionamento dê certo. Mas, veja só: eis que a ciência aparece para ajudar nesse desafio. Está solteiro? Anote aí o que procurar no parceiro ideal e já comece a planejar suas táticas pós-aliança. Já se casou? Hum, seu caso é mais grave, mas nem tudo está perdido. Confira, então, o que você ainda pode fazer para melhorar esse laço. E seja, com sorte, feliz para sempre.
Diga sempre “nós”, nunca “eu”.
Quem usa mais pronomes como “nós” e “nosso” nas discussões com a cara metade tem brigas menos longas e desgastantes (consequentemente, vive mais tranquilo) do que os casados que abusam dos “eu”, “você”, “meu” e “seu”. Pesquisadores americanos chegaram a essa conclusão após observaram os papos de 154 casais. Especialmente entre os que estavam juntos há mais tempo, o discurso individualista era um forte sinal de que o casamento não ia nada bem.
Sendo mulher, escolha um cara rico.
Eles são pais mais presentes, o que, além de criar um clima mais “comercial de margarina” na sua casa, ainda faz bem para o cérebro dos pequenos: segundo pesquisadores do Reino Unido, os filhos de pais mais “bem de vida” tendem a ter QIs mais altos. E ah, outro detalhe interessante: os caras cheios da grana dão mais orgasmos às esposas, segundo um outro estudo britânico.
Sendo homem, escolha uma mulher mais bonita do que você.
Todo mundo fica mais feliz neste cenário. É o que mostram os resultados de um estudo da Universidade de Tenessi (EUA). Em testes feitos por lá, foi constatado que ambas as partes do casal se declaram mais satisfeitas com o relacionamento quando a esposa é mais atraente do que o marido.
Fuja das mulheres que têm pais divorciados.
O conselho é bem claro: “mulheres com pais divorciados são mais propensas a entrar no casamento com menos comprometimento e confiança no futuro da relação, aumentando o risco de divórcio”, diz um estudo da Universidade de Boston (EUA), que testou as expectativas de 265 casais que tinham acabado de selar o noivado.
Seja companheiro, mas nem tanto.
Um estudo da Universidade de Iowa (EUA) constatou que o companheirismo excessivo (como dar, com frequência, conselhos que o outro não pediu) é mais nocivo para o casamento do que ser um marido ou esposa meio “nem aí”. Segundo os pesquisadores, é claro que a gente gosta de poder contar com alguém, mas quando esse alguém começa a cuidar demais da nossa vida, o senso de individualidade vai embora e a coisa azeda.
Invista em pretendentes com boa autoestima.
Casar com alguém que não esteja lá muito feliz consigo mesmo é roubada. A dica vem lá da Universidade Estadual de Nova Iorque (EUA). Pesquisadores conduziram testes com jovens recém-casados e observaram que, quando uma das partes tem autoestima muito baixa, tende a se tornar co-dependente e falha em atender às expectativas do cônjuge. A tendência é que, nesse caso, o relacionamento comece a se deteriorar já no primeiro ano de papel passado.
E finalmente: não tenha filhos.
Em mais um estudo da Universidade de Iowa (EUA), um grupo de casais foi entrevistado antes e depois do nascimento do filho primogênito. Outro grupo, de casais que decidiram não aumentar a família, deu seus pitacos em períodos correspondentes. E a tendência foi clara: os casados e com filhos passaram por uma queda maior na satisfação conjugal do que os que não procriaram.

Comédias românticas estragam a sua vida


Que feio, Julia Roberts!
Pesquisadores da Universidade de Heriot-Watt, na Escócia, constataram (em um trabalho bem divertido) que assistir a comédias românticas deixa a gente com expectativas irreais – e potencialmente perigosas – quantos aos relacionamentos da vida real.
Analisando 40 sucessos do gênero (como “Enquanto Você Dormia”, com o casalzinho Sandra Bullock e Bill Pullman, e “Mensagem para Você”, com Meg Ryan e Tom Hanks), eles isolaram alguns dos elementos mais perigosos das histórias: os conceitos de que casais se apaixonam instantaneamente; que, no final, o destino sempre une as pessoas que se amam; e que há apenas um par perfeito para cada um. Além disso, nos filmes as traições e mancadas são superadas com muito mais facilidade do que na vida real.
Identificado o inimigo, os especialistas colocaram cerca de 100 voluntários para assistir a“Escrito nas Estrelas” – aquele filme fofinho com John Cusack e Kate Beckinsale. Outros 100, enquanto isso, assistiam a um drama de David Lynch.
Em um questionário feito após a sessão, quem viu a comédia romântica demonstrou convicções muito mais fortes nos conceitos românticos, como destino, do que os outros. Inocentes. “Se você acha que é assim que as coisas funcionam, pode se preparar para umadecepção”, aconselha o líder do estudo, Bjarne Holmes.